Sim, sou a pessoa mais suspeita para falar do meu próprio livro... Não está perfeito. Depois de pronto e acabado, o desejo é arrumar aqui, acrescentar ali, diminuir isso e aquilo.
O livro foi o modo que escolhi fazer as pazes com o passado acerca da "descoberta" da minha superdotação aos 37 anos de idade. A escrita e todo processo até a finalização do projeto foi uma terapia, uma jornada catártica.
Como escrevi na postagem de ontem (13/04/2021) no Facebook acerca da passagem de um ano do lançamento do livro:
Quem REALMENTE me conhece?
Qual ou quais das minhas versões você conheceu?
Fui o "Menino do Quarto" por 19 anos. Introvertido. Observador.
Tido por muitos como "inteligente", "estudioso", "quieto".
No livro lançado ano passado, escrevo um pouco sobre a minha jornada no mundo da superdotação, iniciada com o princípio de depressão e gastrite nervosa do pequeno Lorenzo, então com 4 anos de idade.
Porém, não é sobre Lorenzo que escrevo. O Menino do Quarto resgata sua identidade como superdotado e a avalanche de sentimentos que foi essa caminhada.
As cartas são endereçadas aos meus pais, aos meus professores, aos meus amigos, aos psicólogos, aos superdotados, às autoridades e a Deus!
A esperança é que as situações narradas nas cartas encontrem terrenos férteis em outros corações! Outras mães/pais, professores...
Se quiser ler essas cartas, é só fazer o seu pedido por meio do formulário,
clicar aqui.
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